sábado, 29 de março de 2008

Não existência

E porquê?
Porque 1/2 = 0,50 e 1/4=0,25 e 1/10=0,01 e 1/100=0,001.

Quanto maior for o denominador, menor é o número, logo, se considerar infinito no denominador, o número é inifinitamente pequeno. Não existe.

Se considerarmos um corpo com a massa de 1/∞, esse corpo não existe. É nada, é composto por não existência. O contrário de ∞ é -∞, o recíproco de ∞ é não existência.


(Baseado na teoria da reciprocidade de Jack McNally)

sexta-feira, 7 de março de 2008

Sistemas biométricos

Os sistemas biométricos lêem e registam determinadas características físicas do ser humano, tais como a impressão digital, a íris e retina oculares, os contornos faciais, etc. Alguns destes sistemas são usados para registo de entradas e saídas de funcionários nas empresas.

O mais barato e funcional é o do registo da impressão digital. Só necessitamos de recolher algumas impressões de cada funcionário como modelo e a partir daqui usá-las para reconhecimento futuro. Basta colocar o dedo no sensor e é imediatamente reconhecido e registada a hora, que pode ser de entrada ou saída, num qualquer sistema informático.

Este tipo de sistemas acaba por se tornar engraçado e motivo de conversas ou brincadeiras à volta do assunto, o que torna mais fácil convencer alguns funcionários a marcarem o ponto. O problema é quando apanhamos um daqueles que berra a todos os pulmões que não quer ver a sua impressão digital guardada num sistema informático, ou ainda quem diga que o sensor (uma pequena luzinha vermelha, que até podia ser azul, mas prontoS) lhe pode queimar o dedo indicador direito.

Claro que, com imensa paciência, lá se explica que o que o sistema regista são algumas coordenadas e distâncias entre pontos das impressões digitais. Logo, é extremamente seguro, não sendo possível reproduzi-las, porque o que fica guardado são apenas algoritmos numéricos que são usados para posterior comparação.

Bom, mas agora está em estudo outro sistema biométrico: o da análise do ADN. Ainda estou para perceber como se faz a recolha do modelo e como se fará, depois, o registo de entradas e saídas. Bem, eu até imagino um recipiente tipo escarratório e o pessoal a passar e a mandar uma grande gosma. Tipo:

"Arrrrrre, pitui!"
Plim!
"Reconhecido como Anteberto Inidrogas Antunes – pode passar".

Também se pode recolher ADN através de outros fluídos do corpo humano, por isso deixo à vossa imaginação o modelo para recolha.